• Somos colibris!

    O nosso afastamento do blog durante o último ano não foi motivado unicamente pela falta de quorum que referimos anteriormente. Foi motivado também por desalento. Por sentirmos que estávamos demasiado sós nas nossas preocupações com a Sustentabilidade e por sentir que não conseguíamos contribuir em nada para uma mudança de paradigma cada vez mais urgente e indispensável. Passado um ano, sabemos que não estamos sós. E isso dá-nos força e coragem. E sabemos que podemos dar um contributo. O contributo do colibri.

  • E se os peixes fugissem a sete pés?

    leituraJI1

     O que seria do mar?

  • Demain

     demain

    "Demain" é um documentário que esta família não quer perder.

  • Um ano depois …

    Plano aproximado de uma bela flor vermelha da romãzeira

    A romãzeira (Punica granatum) está a dar o ar da sua graça pela primeira vez … E que graça!

    Até termos decidido plantar uma, nunca tinha dado atenção à sua flor e desconhecia a sua beleza. Que cor linda!

    Plantámo-la na Primavera de 2014 e ao que parece, este ano já vamos ter romãs! Sorriso rasgado 

    Algumas flores de romãzeira já a ganharem forma de fruto

  • Trovador

    Busto com o colar Trovador exposto e ornamentado com um véu mantilha

     

    O colar “Trovador”…

  • Em torno da embalagem…

     

    Caixa de madeira encerada forrada com uma manta de burel para embalar as joias Tecedeira

     

    Tomar decisões quanto à forma de embalar as nossas joias tem sido um verdadeiro desafio. Sempre quisemos que a embalagem fosse parte do produto. Mas chegar lá foi um processo moroso e um verdadeiro teste à nossa persistência e determinação.

  • O carteiro trouxe…

    Vasos com mudas de tomilho-serpão, ofiopógão-do-Japão, Erva-do-caril

     

    Tomilho-serpão, ofiopógão-do-Japão, erva-do-caril…

  • A colheita de ontem

    Caixa cheia com uma colheita de batata doce e chuchus

    Este outono não nos tem sido possível dar tanta atenção ao quintal como desejamos, mas felizmente a vida por lá continua mesmo sem a nossa intervenção. Sorriso

  • E sai um 47!

    Pantufas tricotadas com restos de lã

    As pantufas do Maxi-Puto estão prontas. Como prometido no post anterior, vimos aqui partilhar algumas fotos.

  • Não!

     

    Tricotar botas de lã

    Todos os anos passamos pela saga das pantufas! A maior parte das pantufas que compramos para os nossos filhos não duram um inverno! Venham de que loja vierem. E lá fico eu desolada a olhar para elas, porque me aflige deitá-las para o lixo. O lixo que a nossa sociedade produz aflige-me cada vez mais. Aliás, é um conceito que nunca deveria ter sido inventado. Polegar para baixo

  • Os primeiros frutos :-)

    Marmeleiro de dois anos com os primeiros frutos

    Há dois anos atrás plantámos um marmeleiro e um ano depois, um gamboeiro. No início deste outono, o marmeleiro deu fruto pela primeira vez. Foi só uma meia dúzia de frutos e tivemos que tirar algumas partes com bicharoco, mas mesmo assim foi uma surpresa muito agradável. E claro está… fizemos marmelada! Sorriso rasgado

    Tão poucos frutos e mesmo assim rendeu para duas caixas! Quando ambas as árvores estiverem a produzir bem podemos inventar formas de consumir marmelos! Sorriso rasgado

  • Vai acontecendo no quintal…

    Taça com tomate cerejaTomateiros com tomate cerejaTomateiros com tomate cerejaCalêndulas e cravos túnicos

    Cravo túnicoMelífera com polinizadorMacieira com pequena maçã (Riscadinha de Palmela)Riscadinha de Palmela

    Marmeleiro com pequeno marmeloMaravilha (Mirabilis jalapa)Maravilha (Mirabilis jalapa)Glória da Manhã (Ipomoea)

    Glória da Manhã (Ipomoea)Roseira com rosinahs vermelhasPandora (Pandorea Jasminóides)Marmeleiro com pequeno marmelo

    Figueira com pequenos figosMaravilha (Mirabilis jalapa)Plantação de abóborasPlantação de abóboras

    2014-08-10 18.30.27Batata doceRoseira com rosinhas vermelhasRoseira com rosinhas vermelhas

  • Do-it-yourself!

    duas fileiras de frascos cheios de doce de tangera, mas ainda sem etiquetas

    Por aqui somos sérios adeptos do “Do-it-yourself”. Cozinhamos, costuramos, restauramos, reparamos, pintamos, construímos, jardinamos… estamos sempre em atividade!

    Neste âmbito, nos últimos anos, o Natal tem-se tornado cada vez mais o momento por excelência do “Do-it-yourself” cá em casa! Cada vez mais, optamos por criar as nossas próprias lembranças. Este ano foi assim…

  • Embalando o chá…

    Latas e frascos forrados e reutilizados para embalar chá

    Recordam-se da nossa colheita de lúcia-lima? A necessidade de embalar aquele belo chá foi pretexto para reutilizarmos algumas latas e frascos.

  • Mais vale tarde do que nunca…

    Detalhe do restauro do assento com corda sisal

    Quando o Maxi-Puto era pequeno, oferecemos-lhe uma linda cadeirinha alentejana com assento de palha. Passado pouco tempo, chegou à nossa vida a Mimosa, uma gatinha malhada ainda bebé, muito brincalhona e traquinas. O resultado? Cadeira alentejana + gatita travessa = adeus assento de palha! Sorriso rasgado

  • Com a chuva veio…

    Vaso grande com batatas doces a serem desenraízadas

    … a batata doce.

  • Microclima tropical…

    Uma área coberta de rama de batata doce

    Temos uma floresta de batata doce debaixo do telheiro… Agora estamos a torcer para ter batatas! Dedos cruzados

  • Lendo entre folhas…

    Arbusto de lúcia-lima a pender para o lado sol

    Uma das aprendizagens que fazemos ao longo de toda a vida é a leitura. Essa aprendizagem não se restringe às letras. É muito mais ampla. Aprendemos a ler símbolos e sinais, a ler o céu e as estrelas, os gestos, os rostos, as rugas, os olhares… Resumindo, aprendemos a ler tudo o que nos rodeia.

  • Beringelas à vista!

    Planta com pequena beringela a desenvolver-se

    Afinal sempre temos beringelas…

  • O poder dos aromas

    Garrafa com repelente à base de hortelã meio camuflada entre a hortelã num canteiro

    Todos os anos as picadas de melgas e mosquitos moem o Minorca da casa. Já foi assim quando o Maxi era pequeno e a saga repete-se. Qualquer picada origina uma reação alérgica tremenda e a criança acaba por se ferir de tanto coçar. E como se não chegasse, quando são  pequenos devem ter um odor particularmente atraente para estes insetos, porque parece que lhes cai um enxame em cima. Foi assim até este ano.

Pág. 1 de 2